Papais e mamães do meu Brasil. Em janeirão, minha amiga e escritora talentosa Patrícia Secco lançou um livro infantil sobre bullying, assunto importante dentro de casa. E o protagonista, Rogério, tem um bloguinho. Coisa mais fofa!
Aqui: omeninotransparente.blogspot.com
domingo, 27 de fevereiro de 2011
O real papel da alma
Eu perdi a peça, mas o livro eu li, tá? Agora entre natal e ano novo, enquanto a família festejava...
Adorei, ele dá um nó no cérebro. Fechei o livro com vontade de transgredir. No começo de janeiro, já voltei a minha insignificância, mas os escritos continuam reverberando na minha alminha...
Está tudo aqui aqui www.almaimoral.com e é de se lambuzar! A peça volta em março para Sampa. Oba, agora eu vou!
Adorei, ele dá um nó no cérebro. Fechei o livro com vontade de transgredir. No começo de janeiro, já voltei a minha insignificância, mas os escritos continuam reverberando na minha alminha...
Está tudo aqui aqui www.almaimoral.com e é de se lambuzar! A peça volta em março para Sampa. Oba, agora eu vou!
sábado, 26 de fevereiro de 2011
O amargo da culpa
Vi esta peça no final do ano passado e gostei muito. Ela começa na calçada do Galpão do Folias, com a atriz Patrícia Gifford jogando da sacada a imagem de uma santa.
Em seguida, o personagem de Dagoberto Feliz convida o público a entrar no espaço onde muitas cadeiras estão espalhadas.
É assim que se inicia a história de um casal que vive uma relação de favor. Ela vive pelo mundo atrás da própria sobrevivência quando, um dia, bate à porta de um homem violento, que se apaixona.
Um estudo do próprio Dagoberto e de Pedro Mantovani em cima de um texto de Dostoievski, que teve como pano de fundo o tema cordialidade. Direção do Pedro.
Vale muito a pena. O texto é bom, a encenação também, e os dois atores são excelentes. E dá muito tempo de ir - fica em cartaz até o final de março.
Em seguida, o personagem de Dagoberto Feliz convida o público a entrar no espaço onde muitas cadeiras estão espalhadas.
É assim que se inicia a história de um casal que vive uma relação de favor. Ela vive pelo mundo atrás da própria sobrevivência quando, um dia, bate à porta de um homem violento, que se apaixona.
Um estudo do próprio Dagoberto e de Pedro Mantovani em cima de um texto de Dostoievski, que teve como pano de fundo o tema cordialidade. Direção do Pedro.
Vale muito a pena. O texto é bom, a encenação também, e os dois atores são excelentes. E dá muito tempo de ir - fica em cartaz até o final de março.
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A frase da peça que mais me marcou: "é com a sinceridade que a juventude vence". Bom, né?
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