No primeiro dia do festival Satyrianas, assisti "Amares...ia", criação coletiva do Núcleo Experimental do Satyros (formação 2010), dirigido por Joana Pegorari.
A montagem tem influência do Teatro da Vertigem (uma das escolas pela qual a Jô passou). A peça é itinerante, os próprios atores conduzem a experiência do público, que se sente parte dela. Cada espaço do Satyros 2 foi pensado para criar uma atmosfera mágica e surpreender.
Uma exaltação ao amor romântico em todas as suas formas. Fala dos encontros, de plenitude, de sofrimento, de loucura e da eternidade deste sentimento que é tão poderoso. Eles escolherem lendas tupis para compôr a dramaturgia, que foram narradas pelos atores, além de muita cor, sensualidade, música e dança.
Uma galera cheia de tesão, apaixonada... Posso dizer que o brilho no olhar, a amizade e a vontade foram a cereja do bolo que fez todo mundo que estava lá se emocionar.
Evoé, Jojô. Vida longa à sua arte!
Nenhum comentário:
Postar um comentário